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Carta Macro Abril 2025

|12.05.2025

O mês de abril foi marcado por elevada volatilidade nos mercados financeiros globais, impulsionada principalmente pela implementação e detalhamento de novas tarifas de importação nos Estados Unidos. O anúncio das “tarifas de importação recíprocas” pelo presidente Trump no dia 2 de abril, apelidado de “Dia da Libertação”, introduziu taxas variando a partir de uma base de 10% até 50% sobre importações de diversos países, como China, Japão e União Europeia. As tarifas sobre as importações da China foram subsequentemente elevadas por conta das retaliações, atingindo até 145%. Esse movimento, um dos mais drásticos desde o Smoot-Hawley Tariff Act de 1930, gerou um impacto imediato nos ativos de risco. Após a reação negativa, o presidente anunciou uma pausa de 90 dias no aumento das tarifas de importação, deixando-as em 10% durante esse período, exceto para China. Desde então, o mercado aguarda os sinais de negociação de possíveis acordos comerciais (Japão, Índia, Coréia, etc.) que possam trazer algum alívio após os 90 dias de pausa.


Nos Estados Unidos, os principais índices acionários sofreram perdas significativas ao longo do mês, embora tenham registrado uma recuperação parcial no final de abril. O S&P 500, que chegou a cair quase 15% após o anúncio das tarifas em meio a temores de uma guerra comercial generalizada e seus impactos sobre a inflação e o crescimento econômico, fechou o mês com leve baixa (-0,7%), marcando o terceiro mês consecutivo de perdas, refletindo a incerteza que paira sobre os mercados.


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