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Relatório de Março 2025

|14.04.2025

Comentário Macroeconômico

No Brasil, os preços dos ativos apresentaram boa performance, apesar do contexto de correção no mercado norte-americano. O Real se apreciou cerca de 3% contra o Dólar, passando de 5,88 para 5,71, enquanto o índice Ibovespa subiu 6,1% no mês. As taxas de juros futuros cederam, com o DI Jan 27 fechando 10 bps e o Jan 29 caindo 32 bps no mês. O bom desempenho relativo não ocorreu exclusivamente em Brasil, mas em países emergentes em geral. Tudo indica que houve alguma diversificação de capital para fora dos EUA buscando países de juro alto (high yield). No Brasil, os problemas estruturais permanecem, principalmente a fragilidade fiscal. No entanto, a política monetária já apertou bastante e há a percepção de que o ciclo está chegando ao fim. Começam a surgir alguns sinais de esfriamento da atividade econômica, como o PIB do 4º trimestre de 2023, que cresceu apenas 0,2% no trimestre com ajuste sazonal, e alguns dados de confiança, que caíram bastante. A inflação tem vindo dentro do esperado, de modo que as expectativas para a inflação futura pararam de piorar. Esses elementos estão sendo levados em conta pelos investidores que procuram sinais de fim de ciclo monetário para aplicar as taxas de juros. Ademais, o tema da eleição do ano que vem entrou no radar. O governo atual tem apresentado baixa popularidade, o que aumenta as chances de a oposição ganhar a eleição de 2026 e mudar o mix de políticas econômicas, favorecendo um ajuste fiscal. Isso seria visto como muito positivo pelo mercado que considera os ativos brasileiros bastante descontados. No entanto, ainda resta muito tempo até a eleição e a perspectiva de mudança deve ser vista com cautela.


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